tratamento dependência química 16

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tratamento dependência química 16

Saúde De São Paulo Conta Com 30 Caps Para Tratamento De Dependentes De Álcool E Drogas Secretaria Municipal Da Saúde
dependência química tem vontades que outra pessoa saudável não apresenta. Além disso, outro sintoma da dependência química vai fazer com que a pessoa use e abuse de uma droga até não ter mais controle sobre seu uso. A dependência química consiste no uso excessivo e desenfreado de substâncias  que ameaçam a saúde e o bem-estar físico e mental de uma pessoa.
Conforme o Centro Brasileiro de Informações Sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID, 2009), a utilização de drogas pode acontecer como uma maneira de obtenção de prazer, de amenizar ansiedade, tensão, medos e até de aliviar dores físicas. Quando utilizada de forma abusiva e repetitiva sem conseguir-se controlar o consumo, frequentemente a droga pode ocasionar dependência. Essa dependência pode ser de fundo psicológico ou fisiológico, sendo que, no primeiro tipo, quando há interrupção do uso da substância, aparece sensação de desconforto e mal-estar, bem como aumento da ansiedade e sensação de vazio.

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Compreenda que o dependente sofre de algo que é maior que ele, e que a força de vontade precisa ser reforçada a cada dia. Por isso, se a sua família está enfrentando um problema de dependência química, procure uma equipe confiável para ajudá-los. Um médico de confiança ou um psicólogo, por exemplo, podem orientar em uma primeira conversa, indicando os primeiros passos. A dependência química é mais comum do que podemos imaginar em nossa sociedade, mas, muitas vezes, ela pode não ser percebida ou, até mesmo, não ter a sua gravidade considerada. Por vezes, o vício representa a satisfação de uma necessidade emocional a qual o dependente foi privado (ou acredita ter sido privado) em algum momento da vida. A compreensão das características desse relacionamento é, portanto, essencial para o sucesso do tratamento.


Para isso acontecer é importante estabelecer uma relação de confiança, tentar deixar o dependente saber que ele poderá contar com você mesmo nos dias mais difíceis e inclusive falar sobre coisas que você desaprova. Devido à própria dinâmica dos entorpecentes, a fisiologia de um organismo já intoxicado exige a substituição das substâncias que lhe foram retiradas para evitar a síndrome de abstinência. Também conta com auxílio da Guarda Civil Municipal (GCM), da Secretaria de Serviços Públicos e Obras (Serpo) e da Urbes – Trânsito e Transportes. A iniciativa é do Ministério da Cidadania, por meio da Secretaria Nacional de Cuidados e Prevenção às Drogas (Senapred), em parceria com o Centro de Estudos Paulista de Psiquiatria e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
Ao longo do processo, tanto o interno quanto a sua família passam por uma trajetória de enfrentamento e de redescoberta. É sobre lançar um olhar livre de preconceitos e oferecer o apoio que o dependente tanto precisa para recuperar o controle da sua vida. Diante disso, é indicado evitar o confronto, convidar o indivíduo à reflexão e, aos poucos, remover as barreiras propondo medidas de controle dos danos. A abordagem escolhida, por sua vez, irá depender dos sintomas, do grau de dependência, da estratégia de tratamento e da individualidade de cada um. Não tenho o que reclamar da casa despertar, meu irmão esteve internado duas vezes, uma voluntária e outra involuntária, agora estamos lutando com para vencer e a casa despertar muito me ajudou nestes momentos bastante difíceis. O que fazer qdo a recaída vem mais forte do que era antes da internação e as condições financeiras não conseguem alcançar o tratamento?
Ter aquela intensidade a noite inteira era um potencial fantástico, extremamente sedutor. Com efeito, a única legislação vigente a respeito de internação autorizada pelo juiz era e continua sendo a legislação que rege a medida de segurança. A crise nesse sistema, no Brasil, iniciou-se em 1978 com a greve de várias unidades da Divisão Nacional de Saúde Mental (DINSAM), seguida de centenas de demissões, e recebeu apoio do Movimento de Renovação Médica (REME) e do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (CEBES). Assim, nasceu o Movimento dos Trabalhadores em Saúde Mental (MTSM), o qual teve forte participação popular e se caracterizou pelo perfil não institucional.
“Em parceria com outras esferas de Governo, aumentamos em mais de 40 vezes o número de vagas disponíveis em clínicas de tratamento para dependentes químicos, que terão a chance de largar o vício e mudar de vida. Eram 40 vagas, que aumentamos para 940 e chegamos, no momento atual, para 1.840 vagas de tratamento. Ou seja, se a pessoa quiser se tratar, ela tem tudo à disposição”, completa o prefeito Rodrigo Manga. Muitas pessoas acreditam que a doença não passa de mero vício ou falta de caráter, o que não é verdade. A dependência
Nossa experiência com pacientes adictos demonstra que este recurso terapêutico é necessário, inclusive na modalidade involuntária, nos casos onde o usuário corre sério risco de vida  e/ ou coloca em risco a vida de terceiros.  Do mesmo modo, situações onde o usuário começa a praticar pequenos delitos, furtar objetos em casa para trocar pela droga, delapidar o próprio patrimônio ou o da família, a internação deve ser considerada como medida de contenção e redução de danos. O dispositivo da internação psiquiátrica, no tratamento de usuários de álcool e outras drogas, tem indicações e contraindicações precisas, devendo ser avaliada e solicitada por um profissional especializado, que levará em consideração as especificidades de cada caso. Vale destacar que os resultados positivos de todos os tipos de tratamentos também dependem da determinação e força de vontade do dependente químico em superar o vício e não cair em tentação.


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Pode-se dizer que tal abandono está vinculado com o início do tratamento pelo fato de os usuários mostrarem-se conscientes de que estão viciados e precisam esquivar-se da droga. Isto é referido por Rigotto e Gomes (2002), ao destacarem que estar consciente dos problemas ocasionados pela dependência e reconhecê-los como tal tem papel fundamental para a recuperação e para conseguir manter-se em abstinência. Sobre o motivo da internação, a característica marcante que apareceu nas entrevistas, a busca por mudanças, ocorre como uma consequência do abandono da droga. Percebe-se que essa transformação engloba mudança de vida e de hábitos e, ainda, pode trazer-lhes melhora na saúde já que a droga é vista como uma doença.